
Como quem lê um poema.
Gesto a gesto.
Um dia recitar-te-ei de cor.
Fotografia de Paulo Pereira
Texto de Rosa Maria Ribeiro
Porque as imagens valem como as palavras, elas não deixam de ter sentido. Dão-lhes o tempero, outros sabores e cores. E são cúmplices em encontros que não reclamam mas anseiam, satisfazendo apetites que em si transportam latentes.
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